quarta-feira, abril 26, 2006

A aura de Portugal e o discurso do Presidente da República aquando as comemorações do 25 de Abril

Tal como a aura global do Planeta, a aura de Portugal tem também evoluído, ganhando novas cores e perdendo outras.
Até cerca de meados de Agosto de 2005, o nosso país ostentava uma cor amarela com algumas falhas de energia o que transmitia uma necessidade e uma focalização no progresso tecnológico e na economia que não foi muito bem sucedido (daí as fendas na aura). A partir dessa data, a cor do nosso país mudou e hoje apresenta-se como cor predominante o cor-de-rosa.
Este cor-de-rosa indica um regresso à nossa essência de descobridores, só que em vez de descobrirmos novos continentes, iremos descobrir aquilo em que somos realmente bons: na ajuda a pessoas necessitadas, no apoio a grandes causas. Esta nossa missão como povo foi bastante evidente na causa timorense e é muito óbvia nas ondas de solidariedade social que se fazem sentir sempre que é divulgado nos meios de comunicação social que há alguém que precisa de ajuda. Como povo não conseguimos ficar indiferentes, faz parte de quem nós somos. E o Presidente da República, o professor Cavaco Silva, de uma forma mais ou menos inconsciente falou deste aspecto de ser português no seu discurso de comemoração do 25 de Abril, dizendo que Portugal não devia estar apenas voltado para os problemas económicos mas também pelos problemas de exclusão social, pela a ajuda aos mais necessitados. Todas as bancadas da Assembleia da República concordaram nesta urgência. De uma forma inconsciente, a classe política portuguesa começa a despertar para a verdadeira essência da alma portuguesa. Esperemos então, que as palavras saiam de um simples discurso político para que ganhem vida em cada um de nós.

Analisando mais ao promenor a aura de Portugal, vemos que a Norte temos o azul e o violeta o que revela a necessidade que os nortenhos têm de se dedicar a algo mais do que ao que é visível. Este azul e violeta indicam a ânsia e a receptividade dos nortenhos à espiritualidade no seu todo. Ao centro vejo uma espiral azul o que indica que no Centro sabem o que querem mas não sabem como lá chegar. Estão um pouco dispersos. Devem unir-se mais e reconhecer-se como companheiros no mesmo caminho. Mais para o interior, vejo o cor-de-laranja e o verde que indicam uma necessidade de fazerem sentir a sua presença, de comunicarem, de se exprimirem para o resto do País e o resto de Portugal deve ouvi-los porque é provável que saiam palavras sábias e que se deêm a conhecer pessoas com muito a ensinar. Quanto ao Algarve não tem uma cor específica, para além do cor-de-rosa da aura geral de Portugal.

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei muito desta leitura de portugal continental. E as ilhas? Arquipelagos da Madeira e Açores? Também fazem parte de Portugal e tantas vezes esquecidos. Como será a nossa aura? Podemos também ter um papel importante, não?